
Correr Para Viver
Aladdin
Resiliência e crítica social em “Correr Para Viver”
“Correr Para Viver”, interpretada por Aladdin, apresenta de forma leve e envolvente a difícil realidade do personagem principal. Aladdin é forçado a roubar para sobreviver, mas encara essa rotina com agilidade e bom humor, mesmo diante do perigo constante. O verso “Eu roubo o que não posso comprar” deixa claro que o roubo não é motivado por maldade, mas sim por necessidade, destacando o tema da injustiça social. O diálogo entre Aladdin e os guardas, com frases como “Foi só um pãozinho” e “Cortem logo o ladrãozinho”, evidencia o contraste entre a severidade das autoridades e a situação desesperadora do personagem, que busca apenas o básico para viver.
A música também serve para apresentar Aladdin como um jovem carismático e resiliente, que, apesar de ser marginalizado e chamado de “ladrão” e “rato”, mantém esperança e senso de humor. A presença de Abu, seu único amigo, e os comentários das meninas e da mulher sobre sua condição reforçam o isolamento social e o estigma enfrentado por quem vive à margem. A letra utiliza cenas do cotidiano, como a fuga pelos becos e a necessidade de “pular de um lado pro outro”, para criar uma narrativa ágil e visual. Assim, “Correr Para Viver” equilibra crítica social e otimismo, mostrando que, mesmo diante das adversidades, é possível manter a esperança e a vontade de seguir em frente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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