
Moça Bonita
Alceu Valença
Sensações e fascínio feminino em “Moça Bonita” de Alceu Valença
Em “Moça Bonita”, Alceu Valença utiliza elementos do cotidiano, como o aroma do botão de laranjeira e do café, para expressar a presença marcante da mulher que admira. Esses detalhes sensoriais, presentes em versos como “seu corpo cheira ao botão de laranjeira... é um cheiro de café”, mostram como a beleza feminina é percebida não só visualmente, mas também por meio de sensações. A mistura do frescor da flor com o aconchego do café sugere que a mulher reúne delicadeza e intensidade, criando uma atmosfera de encanto e proximidade.
A letra também explora a dúvida e a imaginação do narrador, especialmente quando ele diz: “Eu também não sei se é... Ou é só cheiro feminino, ou é só cheiro de mulher”. Essa incerteza revela o quanto ele está envolvido, sem saber se o que sente é real ou fruto de sua paixão. O brilho dos olhos da moça, comparado à “estrela matutina” e ao “brilho puro da fé”, reforça a pureza e a força desse sentimento. Já o verso “seu beijo pode me matar sem compaixão” usa uma hipérbole para mostrar o poder do desejo, indicando que o fascínio pela moça bonita é tão intenso que chega a ser quase perigoso, mas sempre de forma leve e poética. A repetição dos versos reforça o encantamento constante, como se cada detalhe da mulher renovasse o sentimento do narrador.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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