
NEUROSES (part. Klisman)
Alee
Vivências urbanas e resistência em "NEUROSES (part. Klisman)"
"NEUROSES (part. Klisman)", de Alee, transforma experiências de violência, paranoia e desconfiança em força para seguir em frente. As "neuroses" citadas na música são apresentadas tanto como um peso quanto como uma estratégia de sobrevivência. Expressões como “bala no X9, minha AK tá surda” usam o universo das ruas para abordar traição e conflitos, funcionando mais como metáforas para lidar com pessoas falsas e situações de risco do que como incentivo à violência. O uso de entorpecentes, em versos como “queimo um verde” e “esse hash me deixando mais tranquilo”, aparece como uma forma de aliviar o estresse do cotidiano, reforçando o tom urbano e direto da faixa.
A letra também fala sobre a busca por prazer e sucesso, sem perder a consciência das dificuldades e das origens. O trecho “Família não tem nada a ver com sangue, eu digo” destaca uma visão de pertencimento baseada em lealdade e experiências compartilhadas, não apenas em laços de sangue. A crítica social é clara em “Meu dedo do meio pra esse governo / Que só quer ver preto morrer”, expressando revolta contra o racismo estrutural e a violência do Estado. Ao mesmo tempo, versos como “Dois jovem negro fazendo dinheiro / Fazendo playboy se morder” celebram conquistas e orgulho, mostrando resistência. A parceria entre Alee e Klisman reforça a ideia de união e força coletiva diante das adversidades, enquanto a mistura de reflexões, sensualidade e crítica social constrói um retrato autêntico da vida nas ruas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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