Hay Un Universo de Pequeñas Cosas

A valorização do cotidiano em “Hay Un Universo de Pequeñas Cosas”

A música “Hay Un Universo de Pequeñas Cosas”, de Alejandro Sanz, destaca como a verdadeira riqueza da vida e dos relacionamentos está nos detalhes do dia a dia. Sanz faz uma conexão entre elementos grandiosos da natureza e gestos íntimos, mostrando que o extraordinário pode ser encontrado no comum. Quando ele canta “estrellas que brillan pero no se ven” (estrelas que brilham, mas não se veem) e “gente que nunca llego a conocer aunque los pueda ver” (pessoas que nunca cheguei a conhecer, mesmo podendo vê-las), o artista sugere que há belezas e profundidades que muitas vezes passam despercebidas, tanto no mundo quanto nas relações humanas.

A canção convida o ouvinte a valorizar as pequenas coisas, reforçando a ideia de que “todo lo que es bello está esperando tu mirada” (tudo o que é belo está esperando o seu olhar). Sanz usa imagens como “un mar entero resumiéndose en tu boca” (um mar inteiro resumido em sua boca) para mostrar que sentimentos intensos podem estar presentes em momentos simples, como um beijo. Ao repetir a ideia de um “universo de pequenas coisas”, ele enfatiza que felicidade e amor são construídos a partir dessas sutilezas. No fim, a música propõe que, mesmo diante das incertezas, é possível criar um universo próprio e significativo a dois, onde as pequenas coisas ganham valor especial.