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Canção da Rua

Alexandre Magno

Rosto marcado de tantas lutas, tantos planos por fazer
Meus cabelos escorridos, tão compridos quanto os anos

Que passaram

Sobrevivo a meia luz, pelos guetos da cidade
Meu destino a correr, uma vida pra viver

Ser humano é tão frágil
Na dita civilização
Sem dinheiro pra comer
A fome passa sem se ver
Vou cantando pra esquecer

Sou tão sujo em minhas roupas, vivo tonto por aí
Minha barba já não tem, mais um rosto pra seguir

Pouco importa o governo, ele nem se preocupa mesmo
Eu não voto eu não falo, a minha voz nem eu percebo

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