Pague Pra Entrar e Reze Pra Sair
Alibi
Violência e impunidade em “Pague Pra Entrar e Reze Pra Sair”
Em “Pague Pra Entrar e Reze Pra Sair”, da banda Alibi, a repetição da frase “Pra eles tudo isso é comum” destaca como a violência e o crime se tornaram parte do cotidiano dos personagens, que já não demonstram qualquer senso de moralidade ou empatia. O Opala 71, citado na letra, é mais do que um carro: representa status no universo marginal e serve de palco para os crimes, reforçando a ideia de uma rotina brutal e marcada pela impunidade.
A expressão “Pague pra entrar e reze pra sair” funciona como um alerta sombrio sobre o perigo de se envolver com esse ambiente, conectando-se ao destino trágico das vítimas descritas na música. A letra expõe de forma direta a mentalidade dos protagonistas, que encontram prazer na violência, como em “Matar pessoas é o seu divertimento” e “Pra que pagar se eles podem ter de graça”. Termos como “mete os ferros” (gíria para sacar armas) e “porta-malas tem um corpo” reforçam o clima de ameaça constante. Além disso, a menção à “síndrome de Caim” faz referência ao primeiro assassinato bíblico, ampliando a crítica à maldade inerente e à impunidade. O final, com o Opala cercado e alvejado, sugere que a violência retorna para os próprios criminosos, reforçando a ideia de que “aqui se faz, aqui se paga”.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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