
Infinito (part. 3030)
Almar
Em “Infinito (part. 3030)”, amor como abrigo e retorno
Em “Infinito (part. 3030)”, o “infinito” não é distância, é o ponto combinado de um encontro seguro. As imagens cósmicas viram cotidiano e afeto: um universo próprio, “feito e colorido por nós dois”. O eu lírico reafirma união, espera e direção em “Te espero no infinito / Cê sabe onde me encontrar” e sustenta a paciência com “Só o amor quem guia”. A luz e o calor de “Somos o Sol / Somos verão” sugerem vitalidade e permanência, enquanto “Ouvindo o teu silêncio” indica uma comunicação íntima que dispensa palavras. A singularidade do outro surge em “você é tão rara / que a natureza bate palma”, e a reconciliação aparece em “Todo barco no oceano sempre volta pro seus cais”, mesmo quando o “tempo insistir em ser algoz”.
A narrativa combina convite e cuidado em “Vem que o universo é mais bonito”, sem mascarar falhas: “Ontem me despedi da forma errada / Deixa eu me redimir”. A “energia que não se dissipa, apenas se multiplica” dá à relação um sentido espiritual contínuo, afinado com a estética do 3030, grupo que mistura rap e MPB e, no álbum Infinito Interno, explorou introspecção e espiritualidade — mesmo não sendo desta obra, a parceria com Almar traz essa busca para o centro da canção. No fim, as imagens de lar e caminho se consolidam: “o nosso abraço é lar” e “Que nunca falte amor na nossa estrada”, fixando o amor como abrigo que resiste ao tempo e às idas e vindas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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