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Filho de Boiadeiro

Alonso e Marino

Sou filho de um boiadeiro
Que é fazendeiro lá em Três Lagoas
No mês que dá chuvarada
Vou pra invernada com uma capa boa

No lombo da mula ruzia
Nesta camparia sou campeão
Quando laço um garrote
Ele dá pinote, não escapa não

Peguei uma empreitada
Pra levar boiada a Três Corações
Eu arriei bem a mula
Por nome Caçula, chamei os peões

Nós subimos o cerrado
Pra juntar o gado e seguir viagem
Lido com boi toda a vida
E sempre na lida eu tenho coragem

Nós saímos na estrada
Tocando a boiada todos satisfeitos
O berrante foi na frente
Chamando contente, viajamos com jeito

Mas logo tão de repente
Bem na nossa frente um bicho pulou
E o barulho foi tanto
Com esse espanto o gado estourou

Com o estouro da boiada
Surpresa malvada nos aconteceu
Na guampa de um pantaneiro
Foi o derradeiro grito que ele deu

Morreu um dos companheiros
Era um bão campeiro de estimação
A saudade é bastante
Guardei seu berrante por recordação

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