
Ala dos Fumantes (part. Rionegro & Solimões)
Althair e Alexandre
Solidão e refúgio em "Ala dos Fumantes" de Althair e Alexandre
Em "Ala dos Fumantes (part. Rionegro & Solimões)", Althair e Alexandre usam o ambiente da ala dos fumantes como símbolo do isolamento e da busca por um refúgio diante da dor da perda amorosa. Ao pedir ao garçom para colocar sua mesa "lá fora", o personagem mostra o desejo de se afastar do convívio social, escolhendo um espaço marginalizado onde pode se entregar ao sofrimento, ao álcool e ao cigarro sem julgamentos. Esse cenário é comum em músicas sertanejas, onde beber e fumar aparecem como formas de lidar com a desilusão.
A letra traz a metáfora da fumaça para mostrar como os sonhos do personagem se dissiparam: "Os meus sonhos se foram, como essa fumaça / E essa dor que não passa, machuca bastante". A fumaça representa tanto a tentativa de aliviar a dor quanto a sensação de que tudo o que era sólido desapareceu rapidamente. O tom de desabafo, típico de uma conversa de bar, é reforçado pelo diálogo com o garçom, que vira confidente do drama pessoal. A repetição do pedido para ficar na ala dos fumantes e a confissão de ter voltado a fumar após a separação mostram o quanto o personagem está perdido, resumindo sua vida ao ato de "fumar e beber, não importa mais nada".
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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