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O Último Violeiro II

Alvinho Alves

Tudo isso me parece de areia
Um deserto um Egito sem pirâmides
Sem estrelas, sem um céu pra se olhar
Um lugar que não se faz mais que sonhar
Não há mares, não há seres nem tem flores
Nem a como acalmar os pensamentos
Não há árvores nem pássaros cantantes
Nem animais ferozes ou de estimação
E foi depois de um barulho atrás dos montes
Foi tudo ficou assim sem resposta
E foi depois de um barulho atrás dos montes
Foi tudo ficou assim sem resposta
Agora sei sou o último violeiro a habitar este ex-planeta
Mas sem cordas na viola pra compor outras canções
Óh meu Deus onde estará aquele meu amigo
Que a algum tempo atrás mandei-lhe seguir uma outra estrada
Oh meu Deus onde estará aquele meu amigo
Que a algum tempo atrás mandei-lhe seguir uma outra estrada
Mas onde posso encontrar a tal estrada ie ie
Tudo aqui está tão sem graça
Não há vida, não há morte nem amigos e nem tão pouco inimigos ie ie
Nem madeira pra se construir um abrigo
Só há vento, escuridão e areia quente
Destroços de navios ou de aviões sei lá
Onde vou, onde fico o que faço se não há nem pensamentos pra se pensar, sei lá
Onde vou, onde fico o que faço se não há nem pensamentos pra se pensar.

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