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LetraSignificado

    Que destino ou maldição
    Manda em nós, meu coração!
    Um do outro assim perdidos
    Somos dois gritos calados
    Dois fados desencontrados
    Dois amantes desunidos
    Somos dois gritos calados
    Dois fados desencontrados
    Dois amantes desunidos

    Por ti, sofro e vou morrendo
    Não te encontro, nem te entendo
    Amo e odeio sem razão
    Coração, quando te cansas
    Das nossas mortas esperanças
    Quando paras, coração?
    Coração, quando te cansas
    Das nossas mortas esperanças
    Quando paras, coração?

    Nesta luta, esta agonia
    Canto e choro de alegria
    Sou feliz e desgraçada
    Que sina tua, meu peito
    Que nunca estás satisfeito
    Que dás tudo e não tens nada!
    Que sina tua, meu peito
    Que nunca estás satisfeito
    Que dás tudo e não tens nada!

    A gelada solidão
    Que tu me dás, coração
    Não é vida, nem é morte
    É lucidez, desatino
    De ler no próprio destino
    Sem poder mudar-lhe a sorte
    É lucidez, desatino
    De ler no próprio destino
    Sem poder mudar-lhe a sorte

    Composição: Alfredo Duarte. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Jéssica. Revisões por 2 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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