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exibições de letras 18

Paraibana

Amazan

Ainda me lembro quando a gente arregou
Naquele dia que você me disse adeus

Bati no peito decidido e muito macho
Eu gritei virei o tacho
E fingi que não doeu

Caí no mundo parecendo um andarilho
Um retirante da seca dessa da paixão

Eu me sentia feito um sabugo de milho
Um trem que saiu do trilho
Um refém da solidão

Tomei destino e fui procurar minha sorte
Andei no brejo, sertão curimataú

Beijei princesas no calor de tantas camas
Mas minha dama, nenhuma como tu

Comi o pó e a poeira das estradas
Na ilusão de conseguir te esquecer

Mas como uma andorinha só não faz verão
Eu cheguei a conclusão
Que sem você não sei viver!

Eu engoli o meu orgulho com farinha
E voltei minha rainha
Pois só sei amar você!

Aí! Paraibana!
O mel da cana do teu beijo me adoçou!

Mel de cana caiana!
Eu nunca vi mais doce, que o teu amor!

Aí! Paraibana
Caí no mundo e rodei que nem pião!

Mas a saudade de quem ama é matadeira
Me puxou pela ponteira
E eu voltei pra tua mão!

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