Yuurei

Espectros

Yuurei

Penduro meus fantasmas do passado no varal
Arishi hi no gen'ei o hangā ni burasagete
O garoto sentimental vê um vulto ao sair
Tajōna shōnen wa de-gake ni hitokage o miru
Um casaco daqueles que partiram o cobre, apenas o vento está lá para vê-lo
Sariyuku mono ni gaitō o kisete miokuru saki wa kaze bakari
Seus dedos congelados abrem a porta, ele larga seus arrependimentos à seus pés e deixa a cidade
Kajikamu yubisaki de doa o akete miren o okizari ni shite machi ni deru

O subúrbio o vê cumprimentando alguém familiar, com uma voz rindo silenciosa. O calor se torna cinza
Hankagai de najimi no kao to oto no shinai waraigoe kensō ga seijaku
Toda diversão que tens, é felicidade que falta, e chovendo na consciência, o arrependimento vive
Tanoshī to yorokobi ga hanpirei shi dashite ishiki no yosumi ni chinden suru
A vigília tediosa sobre seus leitos de morte continua
Chīsana kōkai bakari o unzari suru hodo mitori tsudzukete
Quando volto para meu quarto só, inundando na indiferença do sol poente
Hitori no heya ni kaeru koro dō demo ī rakujitsu ga
E esses meus sentimentos todos misturados, esses seres invisíveis enchem a visão
Kon'na jōcho o kakimazerukara miezaru mono ga miete kuru

Espectros, uma máquina de respostas, numa sala vaga e iluminada pela Lua
Yūrei yūgure rusuden garandō no heya