Criatura SIlvestre

Criatura selvagem

Criatura SIlvestre

O crepúsculo do outono, ea luz brilhante das estrelas,El crepúsculo otoñal, y la luz resplandeciente de las estrellas,
Profundo no pântano ou na superfície da água é a minha casa.En el fondo del marjal o en la superficie del agua está mi hogar.

Em reflexos de estrelas, como um raio de luar,Sobre reflejos de estrellas, como un rayo de luna,
Eu danço a noite toda na lagoa.danzo toda la noche en la laguna.

Na minha pele vai um longo imortal.En mi piel pasa un tiempo inmortal.
Submerso vai a minha vida a eternidade.Sumergida transcurre mi vida, la eternidad.

Oito séculos atrás, os homens tinham construído uma catedral enorme nas margens dos pântanos, ou talvez fosse de sete séculos atrás, ou talvez nove ... mesma coisa que eles deram os animais selvagens. Então, eles fizeram orações da noite, velas acesas e luzes. Através das janelas brilhavam vermelho e verde na água, eo som do órgão tocou ruidosamente sobre os pântanos.Ocho siglos atrás los hombres habían construido una enorme catedral a orillas de los marjales, o quizá fue hace siete siglos, o puede que nueve... lo mismo les daba a las Criaturas Silvestres. De modo que se celebraron las oraciones vespertinas, se encendieron las velas y las luces. A través de las ventanas brillaban rojas y verdes en el agua, y el sonido del órgano vibró estruendoso sobre los marjales.