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Cerejeira

Ana Barroso

Quando havia a cerejeira
Minha mão ainda crescia
Eu colhia as cerejas
E comia quantas queria

Quando havia a cerejeira
Com o tronco velho e torto
Eu dormia nessa sombra
Abrigada nesse porto

Quando havia a cerejeira
Era o tempo que esperava
Que eu enchesse a barriga
Ao calor, que Deus o dava!

Nesses anos das cerejas
Eu vivia como elas
Não contava os meus dias
Só contava as estrelas

Essa copa já não está
Nem a sombra qu’ela deu
Olho para a minha mão
E ela também cresceu

Mas a cor dessas cerejas
Está tão viva ainda, em mim
Como se as colhesse ontem
Numa alegria sem fim

Nesses anos das cerejas
Eu vivia como elas
Não contava os meus dias
Só contava as estrelas

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