Imprudente da Vila Prudente
Analice
O imprudente da Vila Prudente com uma dor recente no coração
Tomou café rapidamente, atrasado e triste com sua relação
Depois de uma noite mal dormida ele não sabia dar a direção
E seguiu pelo mesmo caminho, guiou distraído e celular na mão
O imprudente da Vila Prudente chegou descontente no seu ganha pão
Passou despercebidamente, andou lentamente - Bom dia, Patrão!
Boa tarde, senhor atrasado, assine aqui o papel da demissão!
De repente um surto comedido, já todo fodido, cedeu à pressão
Céu, álcool, chá na cabeça
Doido, refém de si
Self-destruct na avenida
Sono, acidente e o fim
Abriu de repente os olhos e a mente tentou associar
Tanta violência, toda imprudência, mistura no mar da sua consciência
A quase desistência do jogo, o azar
A sobrevivência e o prejuízo, seguir afinal
Refez sua vida, comprou uma bike e morreu na avenida central
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