Olhos do Cerrado
Andréa Manoel
Tranquila, é essa mata sem cor
Tranquila, é essa vegetação
Que acolhe os vagalumes
Que brilham enquanto eu durmo
Teus olhos vêm em minha direção
São fogo, zona de rebentação
Desarmam minhas armadilhas
É quebra
É ode
Abstração
Teus olhos
Veredas, solos hidromórficos
Palmeiras, em campos limpos
Feitiço, feito? Coisa feita?
Eu digo, esse é o seu pacto
Teus olhos
Fogo em brasa
Fogo ardente
Olhos que queimam o ambiente
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