
Deep Blue
Angra
Reflexão sobre mudança e identidade em “Deep Blue” do Angra
Em “Deep Blue”, do Angra, a letra utiliza imagens como “três rochedos íngremes” e “três pássaros subindo e depois caindo” para transmitir uma sensação de isolamento e impotência diante de mudanças inevitáveis. Essas cenas reforçam o clima de paisagens desoladas e silêncio, funcionando como metáforas para obstáculos internos e para a luta contra padrões repetitivos. O personagem da música parece dividido entre o desejo de transformação e o medo de perder sua própria identidade.
O refrão destaca o anseio por um recomeço, simbolizado pelo momento em que “o oceano e o céu envolverão a terra em azul profundo”. Essa imagem representa a esperança de renovação total. A menção ao fim da “Renaissance” (Renascença) sugere que um ciclo de crescimento ou iluminação já terminou, deixando a dúvida: “Devo sempre ser o mesmo novamente?”. Essa questão centraliza o conflito entre permanecer no conforto do que é conhecido ou se arriscar em direção ao novo, mesmo diante da incerteza. A ponte em latim, com frases como “Benedictus qui venit” (Bendito o que vem) e “Domine Deus gloriae” (Senhor Deus da glória), amplia a dimensão espiritual da música, mostrando a busca por orientação e apoio diante das mudanças. Assim, “Deep Blue” reflete sobre amadurecimento, aceitação da impermanência e coragem para enfrentar o desconhecido.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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