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Nas maciez da grama, no correr das fontes
No taquaral que vai domando as sangas
No Sol nascendo da nossa lagoa
Na flor do cedro, na cor da pitanga

No entrar de agosto que traz a alegria
No revoar das aves ao chamar de setembro
No espelho d'água que aguapés cobriram
No campo em festa retomado o verde

No mugir do gado, no coxo do sal
No rocar do mate, que eu tomo solito
Eu te sinto vivo, com uma mensagem
Cheia de esperança vinda do infinito

As nossas coxilhas sentem tua falta
Mas choram baixinho pra ouvir o lamento
Que chega de longe num toque de gaita
Do ranger dos galhos dos ipês ao vento

Velho, eu não sabia que te amava tanto
Nem que doeria assim a tua ausência
Mas estás amigo no coral dos campos
Presente nas vozes da nossa querência

No mugir do gado, no coxo do sal
No rocar do mate, que eu tomo solito
Eu te sinto vivo, com uma mensagem
Cheia de esperança vinda do infinito

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Composição: Pércio J.M. Espindola / Sérgio Rosa. Essa informação está errada? Nos avise.

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