O Amor

O Verdadeiro Amor: Uma Reflexão sobre o Amor Divino em 'O Amor' de Armando Filho

A música 'O Amor' de Armando Filho é uma profunda reflexão sobre a natureza do amor verdadeiro, contrastando-o com o amor humano, que é frequentemente passageiro e ilusório. A letra começa destacando a efemeridade do amor humano, que muitas vezes traz sofrimento e desilusão: 'Nunca tanto se ouviu falar de amor / Amor humano passageiro enganoso amor / Que trás no dia a dia toda essa ilusão / Faz sofrer, o coração'. Aqui, o artista critica a superficialidade do amor terreno, que não consegue satisfazer plenamente o coração humano.

No segundo verso, Armando Filho apresenta uma solução para essa carência de amor verdadeiro, apontando para o amor divino: 'Você deve esta carente do amor / Que com o tempo não se vai / Se quiser, eu sei é fácil conhecer / O amor, o amor do pai'. O 'amor do pai' refere-se ao amor de Deus, que é eterno e incondicional. Essa passagem sugere que o amor divino é a resposta para a busca incessante do ser humano por um amor que não decepciona e que perdura além do tempo.

A canção culmina com uma referência direta ao sacrifício de Jesus na cruz, que é apresentado como a maior demonstração de amor verdadeiro: 'O amor na cruz / Ao mundo demonstrou, Jesus / O verdadeiro amor / Produz vontade de viver, viver'. A cruz é um símbolo central no cristianismo, representando o sacrifício de Jesus para a redenção da humanidade. A letra enfatiza que esse amor divino não só traz paz e compreensão, mas também a promessa de vida eterna: 'O amor do pai nos faz compreender / Bem mais, morrer para viver / Em paz, eternamente'. Assim, a música não só celebra o amor de Deus, mas também convida os ouvintes a abraçar esse amor como fonte de verdadeira paz e vida eterna.