Mattel
Avenged Sevenfold
A Crítica Social em 'Mattel' do Avenged Sevenfold
A música 'Mattel' da banda Avenged Sevenfold traz uma crítica social contundente, utilizando metáforas relacionadas a brinquedos e artificialidade para abordar temas como conformismo e a perda de individualidade. A letra começa descrevendo uma figura com 'pele de vinil' e 'ossos de plástico', sugerindo uma existência superficial e fabricada, onde as aparências são mantidas, mas 'não há ninguém em casa', indicando um vazio interior.
O cenário descrito na música é um onde tudo parece perfeito e idílico, com 'árvores pintadas' e 'pássaros amarelos de brinquedo', mas essa perfeição é artificial, uma fachada que esconde uma realidade monótona e cíclica. A repetição de 'dia após dia' e a referência a 'anos iguais' reforçam a ideia de uma vida sem mudanças significativas, onde as pessoas são como 'cidadãos-modelo' que seguem o script social sem questionar.
A expressão 'cheirar as margaridas de plástico' pode ser interpretada como um despertar para a realidade artificial em que vivemos, uma alusão ao ditado 'parar para cheirar as flores', mas com um tom irônico, pois as flores são falsas. A música conclui com uma sensação de desesperança, sugerindo que, apesar desse reconhecimento, estamos presos em um sistema que nos limita, onde 'não há escolha alguma'. A referência ao 'fim próximo' e o comando para 'queimar' reforçam a urgência de uma mudança que parece inalcançável.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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