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O Pesadelo - Milo Castello (Ordem Paranormal)

Ayakashi

Farol, farol
Segredos nos quadros atrás do lençol
Preso no anzol
Perdi seu rosto em um vislumbre ao pôr do Sol

A noiva cai do penhasco ao atol
Seus olhos me enxergam através do véu
Outro pesadelo cada vez pior
Vou te proteger como faria o Miguel

Já faz dez anos desde que eu perdi meu irmão
A maré alta o levou naquela noite em tempestade
Eu ainda tento te encontrar, e sem solução
Eu te procuro em mim pra ver se abandono meu eu covarde

Bom dia
Segredos e neblina aguardam na ilha de tipora
Um barco enferrujado atraca, quais mistérios trará?
Os florence e a casa ainda podem nos reconectar
Respirar, relembrar, Bárbara

Bárbara! Bárbara!
Juro não acreditar
Juro que confio em ti
Mas é que dessa vez não dá
Vai dizer que o meu irmão que eu tanto tenho buscado
Nos fim das contas eu não passo de um amigo imaginário?

Eu sou seu irmão
Mas como é que isso funciona?
A porta tá se abrindo
E do que isso se refere?

Vá pro inferno, Constantino com sua verdadeira arte
Que destruiu meu lar e que agora derrete

Meu pai se foi, arte e prisão
(A gente vai morrer amanhã, quando o sino tocar)
No quadro um monstro, e um homem morto
(A criatura vai vir e matar todos nós)
E agora todos temem a criatura que devora rostos
(A gente vai morrer amanhã, quando o sino tocar a gente vai morrer amanhã)

Se os quadros escondem segredos é hora de olhar pra cada um
E dessa vez sem medo
Até porque a gente morre amanhã
E o desespero, tomando conta da minha casa
Cujo os pesadelos me fizeram acordar pela manhã
E aquele quadro no escritório, no meu quarto, eu vejo algo derretido e sem olhos
A tinta derrete tempestade em erupção
Da silhueta derretida eu ouço a voz do meu irmão

Milo! Eu te deixei faz tempo mas agora eu tô contigo
Mas eu que devia ter feito isso!
Tão sem sentido, irmão se protegem e se esse era o destino
Eu não me arrependo de ter partido

Farol, farol
Segredos nos quadros atrás do lençol
Preso no anzol
Perdi seu rosto em um vislumbre ao pôr do Sol

E no terceiro andar as respostas
O barnabé sofre de prosopagnosia pra sentir a tinta matou Cavalcante
Meu pai e criou o caos do monstro sem rosto
E no meio do caminho pra vila
Encontro o corpo do meu pai em pé de novo só mais um tiro aguenta Bartô
Que eu vou livrar sua alma das garras do monstro

Bárbara! Amora!
Vejo o jardim morrendo a ilha vai nos proteger
Mesmo com minha alma derretendo
Desculpa mas não vai dar!
Corpo se dissolvendo a tinta derrete em cascata mas irmão ainda te vejo

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Enviada por Patriciane. Revisões por 4 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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