
Interlúdio: Hasos
Baco Exu do Blues
Dilemas morais e autoperdão em “Interlúdio: Hasos”
Em “Interlúdio: Hasos”, Baco Exu do Blues mergulha em um dilema moral ao afirmar: “às vezes, a gente precisa ser pior que o mal”. Essa frase revela o conflito interno de quem, diante de situações extremas, sente que responder com mais dureza pode ser a única saída. O trecho se conecta ao conceito central do álbum “HASOS”, inspirado na frase “a humildade mata o orgulho” da pintura de Caravaggio. Aqui, Baco sugere que a verdadeira força está em reconhecer as próprias falhas e buscar compreensão, mesmo quando se enfrenta ou comete ações condenáveis.
A música apresenta um diálogo entre paciente e terapeuta, expondo sentimentos de culpa, remorso e a dificuldade de lidar com traumas do passado. O paciente relata pesadelos e incertezas sobre o destino de alguém que feriu, refletindo sobre sua juventude e a diferença de poder envolvida no ocorrido. O diálogo propõe uma reflexão sobre autoperdão e a complexidade das emoções humanas, temas centrais do álbum. Ao abordar a necessidade de confrontar o mal com firmeza, Baco Exu do Blues discute a linha tênue entre justiça, sobrevivência e a perpetuação do ciclo de violência, incentivando o ouvinte a pensar sobre como romper com o passado e buscar redenção.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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