
SORRY PAPI (part. ABRA)
Bad Bunny
Empoderamento feminino e autonomia em “SORRY PAPI (part. ABRA)”
Em “SORRY PAPI (part. ABRA)”, Bad Bunny e ABRA exploram a inversão dos papéis tradicionais de gênero, colocando a mulher como figura central e autossuficiente. Bad Bunny expressa admiração por uma mulher independente, enquanto ABRA responde de forma direta e assertiva, rejeitando qualquer expectativa de submissão. Isso fica evidente no refrão: “Sorry, papi / Yo no soy tu mami / Yo, yo hago lo que yo quiera / Y también tengo lo mío en la cartera” (Desculpa, querido / Não sou sua mamãe / Eu faço o que eu quiser / E também tenho o meu na carteira). Aqui, ABRA afirma sua independência financeira e liberdade de escolha, reforçando o empoderamento feminino que atravessa toda a música.
A letra traz ainda metáforas e referências culturais para destacar a força da protagonista. Ao compará-la a uma Glock, Bad Bunny diz que ela é “chiquita y peligrosa” (pequena e perigosa), mostrando que, apesar de delicada, ela é poderosa e impõe respeito. A citação ao personagem Cell de “Dragon Ball Z” sugere um desejo intenso, enquanto as menções à arte e à passarela colocam a mulher em um lugar de destaque e admiração. O equilíbrio entre desejo, respeito e autonomia constrói uma narrativa em que a mulher não é objeto, mas protagonista de sua própria história, desafiando normas sociais e expectativas tradicionais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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