Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 21

Os mosquitos

Bahiano

Anda o querosene numa viva roda
Por causa da moda que veio de Cuba
E o mosquito agora está condenado
A gemer, coitado, na velha suruba

Cozinheiro, lorde, gente pobre ou rica
Dizem que ele morde, dizem que ele pica

Boa gente afirma que uma picadela
A febre-amarela facilmente expande
E o pobre mosquito, Judas na aleluia
Vai tomar na cuia como gente grande

Até minha sogra, que toda se pela
Livrar-se não logra da tal picadela
Até minha sogra, que toda se pela
Livrar-se não logra da tal picadela

Cidadãos pacatos, cabras de respeito
Abram bem o olho, olhem o zum, zum
Que o tal Curicilio de pança rajada
Não respeita nada, pica em qualquer um

Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica
Diz que é gostoso se acaso ele pica
Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica
Diz que é gostoso se acaso ele pica

Diz o mosquitinho para a mosquitinha
Companheira nossa, vamos passear
Deixa de lambança, não entorne o caldo
Que o doutor Oswaldo lá nos vem pegar

Marocas, bem digas, boa rapariga
E quando ele morde, incha-lhe a barriga
Marocas, bem digas, boa rapariga
E quando ele morde, incha-lhe a barriga

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Cançoneta de autoria desconhecida. Essa informação está errada? Nos avise.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Bahiano e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção