
Monopólio
BaianaSystem
Crítica ao poder oculto em "Monopólio" do BaianaSystem
Em "Monopólio", o BaianaSystem faz uma crítica direta à concentração de poder econômico e político nas mãos de poucas famílias e corporações. Logo no início, a menção aos irmãos Koch e aos Rockefeller evidencia como esses grupos atuam de forma invisível e impune, levantando a pergunta: “Quais os nomes das famílias que dominam nosso mundo?”. A letra destaca a dificuldade de identificar quem realmente controla as estruturas sociais, sugerindo que esses grupos operam acima das leis e fora do alcance da mídia.
A música utiliza situações do cotidiano para ilustrar o roubo sistemático de direitos e recursos. O trecho “Bateram a carteira, bateram a carteira / Bateram a carteira de fato” faz um paralelo entre o crime comum e o desvio de recursos públicos pelas elites. Já o verso “A conta que manda, a quadrilha que tira do povo a comida no prato” mostra como decisões financeiras de grandes corporações afetam diretamente a vida da população, principalmente dos mais vulneráveis. Ao citar nomes como Al Pacino e Al Capone, a letra reforça a comparação entre o crime organizado tradicional e as "quadrilhas" do poder institucionalizado. A combinação de um tom questionador com a mistura de jungle britânico e elementos afro-brasileiros na sonoridade intensifica a mensagem de denúncia social, marca registrada do BaianaSystem.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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