
Não Posso Ver
Banda Blindagem
Desejos e humor espontâneo em "Não Posso Ver" da Banda Blindagem
"Não Posso Ver", da Banda Blindagem, explora de forma leve e divertida os impulsos humanos mais básicos. A letra utiliza situações cotidianas para mostrar como desejos e reações instintivas surgem de maneira espontânea. No verso “Não posso ver sangue / Fico logo vermelho / Querendo chorar / ... / Querendo chupar”, a música brinca com a mistura de sensibilidade e atração, sugerindo tanto empatia quanto um desejo quase vampírico. Essa ambiguidade é uma marca das parcerias entre Ivo Rodrigues e Paulo Leminski, que gostavam de provocar e divertir com jogos de palavras.
A canção segue com “Não posso ver / Água, poço, rio, mar / Que eu já começo a tirar a roupa / Louco pra mergulhar”, usando a água como símbolo de liberdade e entrega, mostrando o impulso de se jogar nas experiências sem pensar muito. Nos trechos “Não posso ver / Ninguém / Que eu já quero / Namorar” e “Não posso ver / Você / Que eu já quero / Tchurururururururururu”, o tom descontraído e bem-humorado fica ainda mais evidente, mostrando o desejo imediato de se relacionar. O uso de repetição e onomatopeias reforça a leveza da música, tornando-a fácil de se identificar. No geral, "Não Posso Ver" celebra a espontaneidade dos desejos humanos, misturando humor, poesia e referências à cultura brasileira, características marcantes das composições de Leminski e Rodrigues.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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