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A dor da gente é dor de menino acanhado,
Menino bezerro pisado,
No curral do mundo a penar,
Que salta aos olhos, igual a um gemido calado
À sombra do mal assombrado,
É dor de nem poder falar...

Moinho de homens,
que nem jerimuns amassados,
Mansos meninos domados,
Massa de medos iguais...
Amassando a massa,
A mão que amassa a comida,
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais.

Quando eu lembro da massa da mandioca, mãe.
A massa que eu falo é a que passa fome, mãe.
A massa que planta mandioca, mãe.

Lelé, meu amor lelé (2x)
No cabo da minha enxada não conheço coroné!

Eu quero mais num quero (camarão)
Mulher minha na função (camarão)
Tá livre de um abraço,
Mas num tá de um beliscão
Torno a repetir, meu amor (ai ai ai)

O guarda civil não quer a roupa no quardador (2x)
Meu Deus, onde vai parar (parar essa massa)
Meu Deus, onde vai ralar (ralar essa massa)

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Composição: Jorge Portugal / Raimundo Sodré. Essa informação está errada? Nos avise.

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