Revolução de Cabeleira a Virgulino
Banda Paranã Puká
Tiro, explosão
Balas de canhão, corpos ao chão
Frei do amor divino (caneca)
Revolução
Frei do amor divino (caneca)
Revolução
Oi tem cuidado, homi deixe de besteira
Pois se eu saco a minha peixeira eu vou ter que te sangrar
Saio embestado por dentro das capoeira
Espreitando os macacos no meio do matagá
O cabeleira, cangaceiro sanguinário
Só que foi encurralado dentro do canaviá
Rei do cangaço, lampião o virgulino
Lá pras bandas de angico, mataram ele por lá
Cabeleira, virgulino
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