
Morte
Bea Duarte
Reflexão sobre transformação e renascimento em “Morte”
Em “Morte”, Bea Duarte utiliza a simbologia da "carta treze" do tarô para abordar a morte não como um fim definitivo, mas como um processo de renovação. Ao cantar “Vou cair como um anjo / Que não soube obedecer / Se cair, me levanto / Carta treze, vou renascer”, a artista transforma a ideia de queda e erro em oportunidades de recomeço. A referência ao anjo caído e ao renascimento conecta a letra à tradição mística e à busca por autoconhecimento, mostrando que errar ou desobedecer faz parte do crescimento pessoal.
A música trata a morte com serenidade, como se vê nos versos “Morte, vem pra limpar / Tudo que não pode ficar” e “É tão linda / O jeito que leva / Tudo o que tem que acabar”. Aqui, a morte é apresentada como uma força que purifica e remove o que já não serve, permitindo o surgimento do novo. A aceitação do fim aparece em “Nem tudo começa / Mas tudo tem que acabar”, mostrando uma postura de tranquilidade diante da impermanência. O trecho “Tenho pressa de viver / Tenho calma pra morrer / Eu não busco o fim / Mas sei que ele busca por mim” resume a mensagem central: viver intensamente, mas aceitar a morte como parte natural da existência. Assim, a canção propõe uma reflexão serena sobre o ciclo da vida, onde o fim é visto como um passo necessário para a transformação.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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