
God = Dog
Behemoth
Provocação e crítica religiosa em “God = Dog” do Behemoth
O título “God = Dog” já deixa clara a intenção do Behemoth de provocar e questionar a sacralidade das instituições religiosas. O anagrama sugere que a divindade pode ser tão mundana quanto um animal comum, desafiando a ideia de que o sagrado está acima do cotidiano. Essa crítica é reforçada pela referência à citação de Aleister Crowley: “Is a God to live in a dog? No! But the highest are of us” (Deve um Deus viver em um cachorro? Não! Mas o mais elevado está entre nós), que aparece na letra e propõe que o divino não está separado da humanidade, mas sim presente nela.
A música mistura símbolos de várias tradições religiosas, como a “serpente”, a “lua crescente” e o “rio Ganga”, criando um ambiente de sincretismo e questionamento espiritual. No trecho “If I am a missing link between the pig and the divine / I shall cast the pearls before the swine” (Se eu sou o elo perdido entre o porco e o divino / lançarei as pérolas aos porcos), a banda ironiza a doutrina cristã de não misturar o sagrado com o profano, sugerindo que essa separação é ilusória. O refrão, ao recusar o perdão a figuras centrais do monoteísmo como “Elohim”, “Adonai”, “Living God” e “Jesus Christ”, reforça o tom de rebeldia e negação das estruturas religiosas tradicionais. A repetição de “I shall not forgive” (Eu não perdoarei) e o uso de coros infantis aumentam o contraste entre inocência e blasfêmia, ampliando o impacto provocativo da faixa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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