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Hallelujah

Beirut

A dualidade entre fé e vulnerabilidade em “Hallelujah”

A interpretação de “Hallelujah” por Beirut, especialmente em apresentações ao vivo como a colaboração com Sidi Ali em Paris, mostra o interesse da banda em dar um novo significado a um clássico já repleto de ambiguidade e emoção. A letra, originalmente escrita por Leonard Cohen, mistura referências bíblicas — como o “acorde secreto que Davi tocou” e a história de Sansão e Dalila — com experiências pessoais de amor, perda e desilusão. Essa combinação cria uma atmosfera de reverência melancólica, que se encaixa bem no estilo introspectivo de Beirut.

A música aborda a tensão entre o sagrado e o profano, usando a palavra “hallelujah” (tradicionalmente uma expressão de alegria religiosa) para expressar tanto momentos de êxtase quanto de sofrimento. O verso “love is not a victory march, it’s a cold and it’s a broken hallelujah” (“o amor não é uma marcha vitoriosa, é um aleluia frio e partido”) destaca uma visão realista e desencantada do amor, onde celebração e resignação se misturam. Ao interpretar essa canção, Beirut reforça a ideia de que o “hallelujah” pode ser tanto um grito de esperança quanto de rendição diante das imperfeições humanas, tornando a música universal e atemporal.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.

Enviada por Mônia e traduzida por Mônia. Legendado por Maria. Revisão por Nina. Viu algum erro? Envie uma revisão.



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