
Como o Diabo Gosta
Belchior
Liberdade e rebeldia em "Como o Diabo Gosta" de Belchior
Em "Como o Diabo Gosta", Belchior faz uma crítica direta à submissão e à obediência cega, rejeitando a ideia de viver sob regras impostas. O verso “Não quero regra nem nada / Tudo tá como o diabo gosta” funciona como um manifesto contra a moralidade tradicional e as restrições sociais, mostrando o incômodo do artista com o peso de seguir normas que, muitas vezes, só beneficiam quem está no poder. Belchior também aponta para a corrupção moral ligada ao dinheiro e ao trabalho alienado, reforçando sua recusa em aceitar padrões impostos.
A música defende a desobediência como um caminho para a liberdade. Quando Belchior canta “nunca fazer nada que o mestre mandar / sempre desobedecer / nunca reverenciar”, ele propõe uma resistência consciente à autoridade e à alienação, indo além de uma simples rebeldia juvenil. O "diabo" na canção representa quem desafia o sistema e se recusa a ser controlado por normas que mantêm o status quo. Assim, mesmo sem se tornar um hino de protesto como outras músicas da época, "Como o Diabo Gosta" traz uma mensagem forte de contestação e liberdade individual, incentivando cada pessoa a ser dona do próprio destino.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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