
Meu Brasil, Meu Doce Amado
Benito Di Paula
Identidade e afeto nacional em “Meu Brasil, Meu Doce Amado”
“Meu Brasil, Meu Doce Amado”, de Benito Di Paula, expressa o profundo carinho do artista pelo Brasil ao destacar elementos culturais e situações do cotidiano que formam a identidade nacional. Benito mistura referências pessoais, como “Eu não moro em Realengo / Mas, confesso, sou Flamengo”, para mostrar que o sentimento de pertencimento ao país vai além de bairros ou experiências tradicionais, como quando diz “Nunca fui a um festival”. Ele se coloca como parte do povo, valorizando suas raízes em Nova Friburgo (“eu sou rei, sou friburguense”) e reconhecendo a diversidade brasileira ao citar a “curtição a cearense” e as “bandeiras coloridas”.
A letra também utiliza expressões populares e cenas do dia a dia, como “Tá na moda cocotinha” e “Tal de amor, poluição”, trazendo um olhar bem-humorado sobre tendências e desafios urbanos. Ao mencionar “Piso em pedras, meu carinho / Meu concreto abandonado”, Benito faz referência à vida nas cidades, mas mantém um tom afetivo, reforçando o amor pelo Brasil mesmo diante das dificuldades. O refrão “Meu Brasil, meu doce amado” resume esse sentimento de orgulho e ternura, celebrando a pluralidade e a beleza do país de forma leve e acolhedora, marca registrada do estilo do artista.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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