
Violão Não se Empresta a Ninguém
Benito Di Paula
A importância do violão em "Violão Não se Empresta a Ninguém"
Em "Violão Não se Empresta a Ninguém", Benito Di Paula transforma uma situação cotidiana em uma reflexão sobre confiança e apego. A música parte de uma experiência real do artista, o que torna a narrativa mais próxima do ouvinte. O violão, além de instrumento de trabalho, representa algo pessoal e quase sagrado para Benito. Isso fica claro quando ele expressa sua frustração ao esperar por um amigo que não aparece: "Cinco e meia, seis e meia, esperei, você não veio". O trecho mostra como pequenas quebras de confiança podem gerar decepção, mesmo em situações aparentemente simples.
O refrão repetitivo e o tom leve reforçam o caráter cotidiano da história, mas também deixam claro o recado: "Violão não se empresta a ninguém". Essa frase funciona como um conselho e um desabafo, mostrando que há limites para a generosidade quando se trata de algo tão pessoal. Ao dizer "Não aceito conversa mole, não aceito desculpa e não vai desfilar", Benito destaca que a confiança, uma vez quebrada, traz consequências. Assim, a canção vai além do episódio específico e propõe uma reflexão sobre amizade, responsabilidade e o valor das pequenas promessas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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