
L'Allegrie
Orietta Berti
Juventude e folclore Vêneto em “L'Allegrie”, de Berti
Gravada por Orietta Berti em 1973 e adaptada de uma cantiga popular do Vêneto, a canção usa o dialeto para sugerir que a alegria pertence aos jovens. No refrão “Ciribiribin, doman l’è festa” (ciribiribim, amanhã é festa), o dia de folga vira um pequeno manifesto de leveza. O vocabulário situa a cena em vilas do Norte da Itália: “zòveni” (jovens), “morosa” (namorada), “veci maridà” (velhos casados). A sequência “non si lavora” (não se trabalha) / “gò la morosa” (tenho namorada) / “d’andà a trovà” (para ir visitar) sustenta o clima de flerte sem pressa, com “ciribiribin” funcionando como estribilho brincalhão típico do folclore.
O refrão repete uma mini-história direta: amanhã é festa, ninguém trabalha e o plano é visitar a namorada. Já os versos “E l’an perdute andande a messe… che c’à spusà” (a perderam indo à missa... quem se casou) lançam a piada de que os “veci maridà” (velhos casados) trocaram a leveza pelas obrigações religiosas e pela rotina do matrimônio. Em “L'Allegrie”, festa vale tanto como feriado real quanto como estado de espírito jovem. Na voz límpida de Orietta Berti, o “Usignolo di Cavriago” (Rouxinol de Cavriago), a canção preserva as cores do folclore vêneto e transmite uma alegria popular, direta, com uma piscadela irônica para quem já se leva sério demais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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