
TYRANT (feat. Dolly Parton)
Beyoncé
Empoderamento feminino e tradição em “TYRANT (feat. Dolly Parton)”
“TYRANT (feat. Dolly Parton)”, de Beyoncé, destaca-se por inverter o papel tradicionalmente passivo da mulher em histórias de traição e perda. Aqui, a protagonista exige respostas e assume o controle da situação, recusando-se a ser vítima. A participação de Dolly Parton, que chama Beyoncé de “Cowboy Carter” e a incentiva a “acender um fósforo e iluminar este juke joint” (acender um fósforo e iluminar este bar), reforça a ideia de tomar as rédeas da própria vida, misturando a tradição do country com uma postura ousada e contemporânea.
A letra utiliza termos como “hangman” (carrasco) e a metáfora de “tyrant” (tirana) para evocar imagens de justiça e poder. Ao pedir “Hangman, teach me how not to cry” (Carrasco, me ensine a não chorar), a personagem busca aprender a frieza de quem a feriu. O refrão “every time I ride it” (toda vez que eu assumo o controle) traz um duplo sentido, sugerindo tanto domínio sexual quanto autonomia diante das adversidades. Ao afirmar “I am such a tyrant” (eu sou uma tirana), a protagonista demonstra orgulho de sua força, mesmo sabendo que mulheres são frequentemente criticadas por serem autoritárias. A fusão de elementos country com batidas eletrônicas e percussão inspirada em Dolly Parton reforça a mensagem de que tradição e inovação podem coexistir. No final, “TYRANT” celebra a autoconfiança feminina, a superação da dor e a coragem de assumir desejos sem pedir desculpas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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