Cores Bonitas

Infância e nostalgia em “Cores Bonitas” de Bidê ou Balde

A música “Cores Bonitas”, da banda Bidê ou Balde, transforma lembranças simples e objetos do cotidiano em uma celebração leve e divertida da infância. A letra mistura referências pessoais e culturais, como em “Chica-chica-bum, começa e não pára!” e nas menções a personagens como Sarah, Amarante e Claudiomiro, criando um clima de brincadeira entre amigos que relembram histórias marcantes do passado. A citação ao “Canal 100”, cinejornal esportivo brasileiro famoso, reforça o tom nostálgico e conecta a canção a memórias coletivas e familiares.

Os versos alternam imagens de “brinquedos quebrados” e “brinquedos irados”, além de detalhes como “café sem açúcar” e “café com açúcar”, mostrando como pequenas diferenças e experiências do dia a dia ganham cor e significado nas lembranças. As “cores bonitas” funcionam como uma metáfora para esses momentos marcantes, sejam eles felizes, simples ou até imperfeitos. O refrão repetitivo e as expressões lúdicas reforçam o clima descontraído, fazendo da música uma homenagem à infância e às memórias que nos moldam, sem polêmicas ou mensagens ocultas — apenas a celebração das histórias e cores que pintam a vida de cada um.