
The Stranger
Billy Joel
Dualidade e autoconhecimento em "The Stranger" de Billy Joel
"The Stranger", de Billy Joel, aborda como todos possuem lados ocultos, mesmo nos relacionamentos mais próximos. O verso “we all have a face that we hide away forever” (“todos temos um rosto que escondemos para sempre”) evidencia que cada pessoa guarda aspectos de si mesma em segredo, conectando-se ao conceito de "sombra" de Carl Jung, que fala sobre partes reprimidas da personalidade. Joel mostra que, mesmo compartilhando segredos com quem amamos, sempre existe algo que não revelamos, como em “though we share so many secrets, there are some we never tell” (“embora compartilhemos tantos segredos, há alguns que nunca contamos”).
A música utiliza metáforas como “some are satin, some are steel, some are silk and some are leather” (“alguns são de cetim, outros de aço, alguns de seda e outros de couro”) para ilustrar a variedade dessas "máscaras" que usamos conforme a situação. O trecho “I came home to a woman that I could not recognize” (“voltei para casa e não reconheci a mulher”) reforça a ideia de que até quem está mais próximo pode revelar um lado desconhecido. A melodia assobiada, sugerida pelo produtor Phil Ramone, contribui para o clima introspectivo e misterioso da canção. No final, Joel sugere que aceitar essa dualidade faz parte da experiência humana, e que o "estranho" interior é uma faceta natural da nossa complexidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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