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Aos Poucos Eu Vou

BRAZA

Contrastes e resistência em "Aos Poucos Eu Vou" do BRAZA

"Aos Poucos Eu Vou", do BRAZA, chama atenção por unir um ritmo animado e dançante a uma letra que discute questões sociais e existenciais. O contraste entre a sonoridade leve e o conteúdo crítico é evidente em versos como “Bate depressão, bate capitalismo”, onde a banda relaciona o impacto do sistema econômico na saúde mental, um tema recorrente em suas músicas.

A letra traz metáforas do cotidiano para falar de resiliência e autoconhecimento. Em “os cacos eu colo, levanto e não bolo”, o eu lírico mostra o esforço de se reconstruir após momentos difíceis. Já “me ponho no colo, me volto ao começo” reforça a importância do autocuidado e da capacidade de recomeçar. Referências como “Amarok” e “tropa de choque” apontam para críticas sociais e políticas, sugerindo resistência diante de forças opressoras. O verso “Será se tava certa a profecia maia?” brinca com a ideia de fim do mundo, enquanto “a pessoa humana vai no fio da navalha” expressa a vulnerabilidade diante das incertezas atuais. Assim, BRAZA constrói uma mensagem de esperança e persistência, mostrando que é possível enfrentar adversidades com leveza e reflexão.

Composição: Danilo Cutrim / Nicolas Fassano / Pedro Lobo / Vitor Isensee. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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