Poeta
Brenda Mota
Em tempos conflitantes
De planos imorais cantantes
Em uma situação aguda
Prolongada de nações rasas
Atravessei o rio na estrada de respirações da colina sagrada
Abracei a poesia quando a flor
Se tornou lágrima
Os que desafiam o tecido
Não amam o seu próprio destino
Por isso eu declaro que a espada dança
De acordo com a vontade do poeta
O rito do amor e o ciclo do ódio
Sempre se repetem inúmeras vezes
Procurei por algo mais perto e
Profundo como o infinito
Os que desafiam o tecido
Não amam o seu próprio destino
Por isso eu declaro que a espada dança
De acordo com a vontade do poeta
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