Desejo Imortal
Breno Alves
Desejo Imortal: A Dualidade do Amor Proibido
A música 'Desejo Imortal' de Breno Alves explora a complexidade e a dualidade de um amor proibido. Desde o início, a letra nos transporta para um momento íntimo e intenso, onde o eu lírico descreve a sensação de estar com a pessoa amada. A metáfora da 'boca que tem o mel' sugere uma doçura e um prazer irresistível, algo que acalma e eleva o eu lírico a um estado quase celestial.
No entanto, essa experiência de êxtase é rapidamente contrastada com um sentimento de culpa e mal-estar. O eu lírico revela que a pessoa com quem está envolvido já tem um compromisso com outra pessoa, o que torna a situação moralmente complicada. A repetição do verso 'A gente faz amor e eu me sinto mal' enfatiza essa dualidade de prazer e culpa, mostrando como o desejo pode ser ao mesmo tempo irresistível e doloroso.
O título 'Desejo Imortal' sugere que esse sentimento é algo que não pode ser facilmente apagado ou esquecido. Mesmo sabendo das consequências e do sofrimento que isso causa, o eu lírico admite que quer repetir a experiência, descrevendo seu desejo como 'mortal'. Essa escolha de palavras indica que o desejo é tão forte que parece uma necessidade vital, algo que transcende a lógica e a moralidade. A música, portanto, captura a essência de um amor proibido, onde o prazer e a dor estão intrinsecamente ligados, criando uma narrativa rica e emocionalmente carregada.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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