Perto do Chão
Bruma
O cara andava atordoado e preocupado
Demais
Em consertar o que passou
Passou errado e ele achou que nunca
Teria paz
Pois o rapaz se sentiria surpreso ao
Descobrir
Que sempre esteve errado
Tinha gastado desamor e afeto
Economizado
Andar pra trás não era a onda desse cara
Mas a ferida que não seca nunca sara
E essa melancolia insistia em lhe
Acompanhar
Ele não sabe o que sente mais
Nem se importa em mentir mais
Pouco a pouco se apagando
E com o coração rendido
Vai morrer sem ter vivido
E nem com toda endorfina do mundo vão
Impedir
O cara de ficar triste
Se liga o som do carro toca sempre a
Mesma playlist
Como virou um cara tão desajustado?
Com olhos murchos e sorriso apagado
E aquelas rugas que desenham todo o
Seu amargurar
Ele não sabe o que sente mais
Nem se importa em mentir mais
Pouco a pouco se apagando
E com o coração rendido
Vai morrer sem ter vivido
Por toda vida ele voou só
Mas viu o chão se aproximar
E descobriu que cair
Parece com voar por um momento
A vista escureceu
E já meio sonolento percebeu
Que viveu em vão
Ele não sabe o que sente mais
Nem se importa em mentir mais
Pouco a pouco se apagando
E com o coração rendido
Vai morrer sem ter vivido
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