
Moda da Pinga (Marvada Pinga)
Bruna Viola
Humor e tradição caipira em “Moda da Pinga (Marvada Pinga)”
“Moda da Pinga (Marvada Pinga)”, interpretada por Bruna Viola, usa o humor característico da música caipira para retratar o cotidiano do interior brasileiro e sua relação com a cachaça. O termo “marvada” para se referir à pinga traz um tom de brincadeira e resignação diante dos efeitos do álcool, além de reforçar o regionalismo da letra. A canção faz piada com as consequências do excesso, como em “Ali memo eu bebo, ali memo eu caio / Só pra carregar é que eu dô trabaio”, mostrando uma aceitação bem-humorada das situações embaraçosas causadas pela bebida.
A letra também destaca a independência da narradora, que ignora os conselhos do marido: “Prosa de homem nunca dei valô”. Isso evidencia uma personagem de personalidade forte, que prefere seguir seus próprios desejos. O refrão “Oi lá” e frases como “Cada vez que eu caio, caio deferente” transformam os tropeços em motivo de riso, não de vergonha. O ato de beber é celebrado em todas as formas, seja “da branca, bebo da amarela”, no copo ou na tijela, mostrando que a relação com a pinga é de prazer e tradição, não de culpa.
O final, em que a narradora é levada para casa “de braço dado com dois sordado”, fecha a música com uma imagem cômica e exagerada, típica das modas de viola. A regravação de Bruna Viola mantém viva a tradição de contar histórias simples, cheias de humor e autenticidade, celebrando a cultura popular do interior do Brasil.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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