Terminal
Bruno Bratilieri
Quando chega perto, quando encosta peito
Quando os olhos se recordam como é se olhar
Quando sente falta e sempre falta
Algo a mais pra se falar
Pena é não durar mais do que permitido
O amor é contra o tempo sim
E a chegada hora de ir embora
Faz a vida ser ruim
E quando essa cidade
Da janela queimar a saudade
Enquanto os olhos deixam ver
Num rosto triste a despedida
Num domingo sobre
As calçadas de um pequeno terminal
Promete a volta
Quando? Não se sabe
Se a espera lhe faz mal
E enquanto um beijo se prolonga
A despedida nunca é terminal
Pena é não durar mais do que permitido
O amor é contra o tempo, sim
E a chegada hora de ir embora
Faz a vida ser ruim
Quando chega perto, quando encosta peito
Quando os olhos se recordam como é se olhar
Quando sente falta e sempre falta
Algo a mais pra se falar
Pena é não durar mais do que permitido
O amor é contra o tempo, sim
E a chegada hora de ir embora
Faz a vida ser ruim
E quando essa cidade
Da janela queimar a saudade
Enquanto os olhos deixam ver
Num rosto triste a despedida
Num domingo sobre
As calçadas de um pequeno terminal
Promete a volta
Quando? Não se sabe
Se a espera lhe faz mal
E enquanto um beijo se prolonga
A despedida nunca é terminal
Pena é não durar mais do que permitido
O amor é contra o tempo, sim
E a chegada hora de ir embora
Faz a vida ser ruim
E quando essa cidade
Da janela queimar a saudade
Enquanto os olhos deixam ver
Num rosto triste a despedida
Num domingo sobre
As calçadas de um pequeno terminal
Promete a volta
Quando? Não se sabe
Se a espera lhe faz mal
E enquanto um beijo se prolonga
A despedida nunca é terminal
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