
Veneno da Serpente (part. Guilherme Torres)
Bruno
Ciclos de dor e superação em "Veneno da Serpente"
"Veneno da Serpente (part. Guilherme Torres)", de Bruno, aborda a repetição de padrões destrutivos em relacionamentos, usando a metáfora do "veneno da serpente" para representar o sofrimento persistente causado por uma ex-parceira. O verso “Hoje ele chora, sofre e bebe o que eu bebi / Na mesma mesa que eu tô sentado aqui” mostra como o ciclo de dor se repete com diferentes pessoas, indicando que tanto o narrador quanto outro homem passam pela mesma desilusão amorosa. A letra sugere que, mesmo conscientes do problema e recebendo avisos, ambos acabam presos ao mesmo destino, o que reforça a dificuldade de romper com relações tóxicas.
A frase “quem bate sempre esquece, né? / E quem apanha sai falado / Sempre é julgado como errado” destaca a sensação de injustiça e julgamento social enfrentada por quem sofre em um relacionamento abusivo, enquanto o agressor permanece impune. O refrão “Eu avisei, pois, ainda mora na minha mente / O veneno da serpente” reforça que o trauma e o sofrimento continuam vivos na memória, funcionando como um veneno que afeta a vida dos envolvidos. Apesar do tema doloroso, o ritmo dançante da música cria um contraste, mostrando a tentativa de lidar com a dor por meio da socialização. A metáfora da serpente, associada à traição e ao perigo, intensifica o alerta sobre as consequências emocionais de relacionamentos marcados por mágoas e repetição de erros.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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