
Hino do Senhor do Bonfim (part. Gal Costa, Gilberto Gil e Os Mutantes)
Caetano Veloso
Tradição e resistência em “Hino do Senhor do Bonfim”
O “Hino do Senhor do Bonfim (part. Gal Costa, Gilberto Gil e Os Mutantes)”, interpretado por Caetano Veloso, destaca a importância da Igreja do Senhor do Bonfim em Salvador como símbolo de proteção, esperança e identidade baiana. Referências como “sagrada colina” e “mansão da misericórdia” apontam para o papel central do templo não só na religiosidade, mas também em momentos históricos, como a luta pela independência da Bahia. Nos versos “És o eterno farol, és o guia / És, Senhor, sentinela avançada / És a guarda imortal da Bahia”, o Senhor do Bonfim é apresentado como guia espiritual e guardião do povo, indo além do aspecto religioso para se tornar um emblema de resistência e união.
O refrão “Dai-nos a graça divina / Da justiça e da concórdia” reforça o desejo coletivo por justiça e harmonia, expressando a fé e a esperança do povo baiano. O hino é tradicionalmente cantado durante a Lavagem do Bonfim, festa popular que celebra a união e a cultura local. Ao ser gravado por artistas do movimento tropicalista, como Gal Costa, Gilberto Gil e Os Mutantes, a canção ganhou ainda mais relevância como símbolo de resistência cultural e espiritual, mantendo vivas as tradições e valores que marcam a história da Bahia.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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