
La Flor de La Canela
Caetano Veloso
A Flor da Canela
La Flor de La Canela
Deixe que te conte, limenhoDéjame que te cuente limeño
Deixe que te conte a glóriaDéjame que te diga la gloria
Do sonho que evoca a memóriaDel ensueño que evoca la memoria
Da velha ponteDel viejo puente
Do rio e da alamedaDel río y la alameda
Deixe que te conte, limenhoDéjame que te cuente limeño
Agora que, ainda perfuma, a lembrançaAhora que aún perfuma el recuerdo
Agora que ainda se meça num sonhoAhora que aún se mece en un sueño
A velha ponte, o rio e a alamedaEl viejo puente, el río y la alameda
Jasmins no cabelo e rosas no rostoJazmines en el pelo y rosas en la cara
Cheirosa caminhava a flor de canelaAirosa caminaba la flor de la canela
Derramava suavidade e em seu passo deixavaDerramaba lisura y a su paso dejaba
Aromas de misturaAromas de mistura
Que no peito levavaQue en el pecho llevaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda
Apertado passo a levaMenudo pie la lleva
Pela calçada que tremePor la vereda que se estremece
Ao ritmo de seu quadrilAl ritmo de su cadera
Recolhia o sorriso da brisa do rioRecogía la risa de la brisa del río
E ao vento o lançavaY al viento la lanzaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda
Deixe-me que te conte, limenhoDéjame que te cuente limeño
Oh, deixe que te conte, moreno, meu pensamentoAy, deja que te diga, moreno, mi pensamiento
Pra ver se assim acorda do sonhoA ver si así despiertas del sueño
Do sonho que entretém, moreno, seu sentimentoDel sueño que entretiene, moreno, tu sentimiento
Inspire da suavidade que ofereceAspira de la lisura que da
A flor de canelaLa flor de la canela
Enfeitada com jasminsAdornada con jazmines
Matizando sua formosuraMatizando su hermosura
Cubra de novo com seu tapete a ponteAlfombra de nuevo el puente
E engalane a alamedaY engalana la alameda
Que o rio acompanharáQue el río acompasará
Seu passo pela calçadaSu paso por la vereda
E lembre-se de queY recuerda que
Jasmins no cabelo e rosas no rostoJazmines en el pelo y rosas en la cara
Perfumada, caminhava a flor de canelaAirosa caminaba la flor de la canela
Derramava suavidade e ao seu passo deixavaDerramaba lisura y a su paso dejaba
Aromas de mistura que no peito levavaAromas de mistura que en el pecho llevaba
Da ponte à alameda passo apertado a levaDel puente a la alameda menudo pie la lleva
Pela calçada que tremePor la vereda que se estremece
Ao ritmo do seu quadrilAl ritmo de su cadera
Recolhia o sorriso da brisa do rioRecogía la risa de la brisa del río
E ao vento o lançavaY al viento la lanzaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Caetano Veloso e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: