
Margarida Perfumada (part. Timbalada)
Caetano Veloso
Encontros e leveza em “Margarida Perfumada (part. Timbalada)”
Em “Margarida Perfumada (part. Timbalada)”, Caetano Veloso transforma um encontro casual em uma celebração da alegria e da espontaneidade. O nome "Margarida" aparece em diferentes contextos — "no jarro, no bairro, no carro, no barro" — mostrando que ela não é apenas uma pessoa, mas um símbolo de presença constante, versatilidade e leveza no cotidiano. Essa multiplicidade sugere que Margarida pode representar qualquer mulher marcante ou até mesmo a energia vibrante dos encontros inesperados.
A letra destaca a cumplicidade e o clima descontraído, como no trecho: “Seu olho já me espionava / Indo pra timbalada / Pra me ver timbalar”. Aqui, a troca de olhares e o convite para compartilhar momentos reforçam a ideia de parceria e entrega ao presente. O pedido de carona e a frase “Pronde eu vou, você vai” ampliam essa sensação de união e espontaneidade. O refrão, com seus sons onomatopaicos — “Purucutum pa pum, pa pum” —, intensifica a atmosfera festiva e percussiva, característica da Timbalada. A colaboração entre Caetano Veloso e Timbalada ressalta a fusão de estilos e a celebração da cultura brasileira, tornando a música um convite à leveza e ao prazer de viver o agora.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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