
Mesma História (part. Orochi)
Caio Luccas
Ciclos de superficialidade em "Mesma História (part. Orochi)"
Em "Mesma História (part. Orochi)", Caio Luccas e Orochi exploram a repetição de relacionamentos superficiais, marcados por festas, desejo físico e ostentação. O refrão, "É sempre a merma história", reforça a ideia de um ciclo sem fim, onde tudo se repete: encontros passageiros, busca por prazer imediato e ausência de envolvimento emocional. A letra deixa claro que o interesse da mulher retratada não está apenas na fama, mas no estilo de vida de quem conquistou respeito nas ruas, como mostram versos como "Ela quer um negro de gangue" e "Na rua eu fiz meu nome". Aqui, o status e a vivência de rua são mais valorizados do que o sucesso midiático tradicional.
A música aborda de forma direta temas como sexo, uso de drogas e festas, evidenciando a busca constante por sensações intensas, como em "Fode chapada na onda do boldin / Lança, bala e uísque na mente". O tom descontraído e até irônico dos versos reforça a superficialidade desses encontros, enquanto frases como "Sem sentimento por ninguém" deixam claro que não há espaço para vínculos afetivos. O ciclo se repete: ela vai, volta, pede para fumar mais um, e tudo acontece novamente, mostrando que, apesar da aparência de diversão, existe uma rotina previsível e vazia por trás desse estilo de vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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